Os Sem Floresta, baseado nos personagens em quadrinhos criados e desenhados por Michael Fry e T. Lewis. Até o lançamento do filme foram lançados 4 livros com os personagens: “Over the Hedge”, “Over the Hedge 2″, “Over the Hedge 3: Knights of the Picnic Table” e “Over the Hedge: Stuffed Animals”.
sábado, dezembro 20, 2008
Gigantes da Floresta
Os Sem Floresta, baseado nos personagens em quadrinhos criados e desenhados por Michael Fry e T. Lewis. Até o lançamento do filme foram lançados 4 livros com os personagens: “Over the Hedge”, “Over the Hedge 2″, “Over the Hedge 3: Knights of the Picnic Table” e “Over the Hedge: Stuffed Animals”.
quinta-feira, dezembro 18, 2008
Dê uma floresta de presente neste natal!
São 18 bichos, feitos de madeira para montar um quebra-cabeça quadrado ou então ser usados individualmente numa brincadeira com bichinhos.
Veja mais em Blog de Brinquedo [Via Treehugger]
terça-feira, dezembro 09, 2008
Cork - Forest in a Bottle
http://www.bbc.co.uk/programmes/b00g34qr
Wildlife film. Every time we weigh up which bottle of wine to buy, we hold the fate of nightingales, rare black storks, secretive wild cats and one of the world's most remarkable trees in our hands. It's all to do with the stopper. If it's cork, it probably came from the bark of one of the ancient cork oak trees from the Montados, in the Alentejo region of Portugal.
The cork oak is the only tree in the world whose bark can be periodically removed without killing it. But this tree is amazing in other ways. It survives in poor soil and searing heat and provides not only nesting places for Booted Eagles but also space for some of Europe's rarest wildflowers. This exquisitely-filmed portrait of the Montados reveals one of the last places in Europe where a sustainable local economy still dovetails harmoniously with nature.
Cork producer and wildlife enthusiast, Francisco Garrett explains what will be lost if cork stoppers are replaced by plastic or screwtops.
segunda-feira, dezembro 08, 2008
A farsa de um mito ambientalista
sexta-feira, dezembro 05, 2008
Diga Sim ao turismo sustentável em Santa Catarina
As águas da enchente ainda estavam altas e já se previa o impacto econômico ao setor turístico de Santa Catarina. Nas palavras do Governador do Estado, Luiz Henrique da Silveira (PMDB) entrevistado frente a um enorme desmoronamento de terra, com possíveis vítimas soterradas, o turista não precisaria se preocupar, tudo seria recuperado à tempo. No dia 27 de novembro , esteve com o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, junto de empresários europeus, para convidá-lo a participar do World Summit, maior evento do turismo mundial que será realizado em Florianópolis em maio de 2009.
Como especialistas denunciam que os efeitos da enchente decorrem do histórico de degradação ambiental, é inevitável uma reflexão sobre as propostas de mudança da legislação ambiental e fragilidade dos órgãos responsáveis. Mas será que a catástrofe inspira um reposicionamento ambientalista dos setores afetados pelas chuvas?
O turismo dependente de um ambiente conservado, pois cultura, segurança, água, paisagem e salubridade são itens obrigatórios da receita do movimento turístico atual. Segundo a campanha “Diga Sim para Santa, Bela e Forte Catarina, os principais atrativos, belezas naturais, equipamentos turísticos, parques e hotéis não foram atingidos. Mas muitas pessoas que dependem do turismo foram atingidas”. Lançando uma nova forma de ajudar o povo catarinense, ao continuar escolhendo o estado como destino nas férias. Ou seja, o setor não está perplexo frente à tragédia, talvez simplesmente não perceba a oportunidade de afirmar uma mudança de postura, plenamente justificável pela dimensão do setor. Dados da WTTC revelam que o turismo mundial deve registrar cerca de US$ 8 trilhões em 2008, passando para US$ 15 trilhões em dez anos.
Infelizmente, Santa Catarina tem se destacado na mídia internacional, por liderar o desmatamento no país, devido às falcatruas no licenciamento ambiental como denunciou a operação Moeda Verde da Polícia Federal. Embora possua mais de 22% da superfície coberta por florestas nativas, passou a ser retratado pelo descaso ambiental. Esta propaganda pode não afugentar o turista, enquanto não houver uma tomada de consciência, mas compromete a natureza, base de sustentação do setor.
quinta-feira, dezembro 04, 2008
Enchentes despertam ambientalismo catarinense?
terça-feira, dezembro 02, 2008
Aquecimento global do setor florestal
sexta-feira, novembro 28, 2008
Trajetória da imprevidência
As Áreas de Preservação Permanente (APP) criadas pela Lei nº 4.771 em 1965 definiram as matas ciliares com 5 metros na margem dos rios, e incluem ainda a preservação de encostas íngremes e topos de morros. Depois da fatídica enchente de 1983, e da necessidade de proteger a biodiversidade, o Código Florestal foi revisto, e as Matas ciliares passaram a 30 metros no mínimo. Mas onde o Rio Itajaí-Açu deveria ter mata ciliar com 100 metros de largura, a lei municipal de Blumenau é mais branda: 33 metros a 45 metros. Em Treze Tílias, o Plano Diretor previu apenas 3 a 5 metros. As peculiaridades ambientais de Santa Catarina justificariam uma legislação própria. Por isto, o Projeto de Lei Federal 3517/2008, do deputado José Carlos Vieira (DEM-SC), elimina a exigência de observar os limites do Código Florestal, autorizando os Municípios a flexibilizar os limites técnicos. O Projeto de Lei Estadual 238/2008, do Governador Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC), institui o Código do Meio Ambiente de Santa Catarina, vai além, e propõem matas ciliares de 5m de largura - um disparate técnico e jurídico. Em outra frente, a CPI das ONGs, do Senador Colombo (DEM-SC) instigou caçadores de eco-chatos, principalmente aqueles que agem no CONAMA e no Ministério do Meio Ambiente.
Enquanto isto, a tríplice aliança impediu a criação de unidades de conservação federal, não conseguiu realizar o inventário florestal do Estado, nem promoveu pesquisas ambientais que dessem luz às propostas de mudança da Lei. E engavetou o projeto do ICMS Ecológico, do deputado Francisco de Assis (PT), que beneficiaria municípios que preservam mais o ambiente. Em Florianópolis autorizações ilegais alvo da Operação Moeda Verde. E Santa Catarina liderando o desmatamento no Brasil em 2007.
Vieram enchentes, arrasaram cidades, áreas rural, ceifaram vidas, e tornaram discutível a governabilidade ambiental local. Mas são uma triste oportunidade de tomarmos coragem para agir: fortalecer o controle social na gestão ambiental, valorizar profissões especializadas em meio ambiente, investir nos órgãos públicos e pagar por serviços ambientais. Sem as Áreas de Preservação Permanente, mas principalmente, de uma política ambiental séria, a força da natureza será sempre um castigo aos incautos.
domingo, novembro 09, 2008
Extensão Florestal em tempos de crise
domingo, outubro 26, 2008
Manual Agroflorestal para a Mata Atlântica
28 de outubro de 2008 (terça-feira), às 19h30, em Brasília-DF
Local: Auditório da Pontifícia Obras Missionárias, SGAN 905 – Conjunto B. Brasília.
Este Manual Agroflorestal foi elaborado a partir dos resultados de diversos trabalhos coletivos que se estabelecem entre as instituições sócio-ambientais, atuantes neste bioma, com foco no desenvolvimento sustentável, na agricultura familiar e nos princípios da agroecologia. Contou com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), por meio do Projeto “Capacitação participativa de agricultores familiares e formação de agentes de desenvolvimento agroflorestal da Mata Atlântica”.
Coube a REBRAF - Instituto Rede Brasileira Agroflorestal, em parceria com a Rede de ONGs da Mata Atlântica (RMA) a sistematização e organização de trabalhos acadêmicos, compilação de experiências concretas desenvolvidas por agricultores e agricultoras e a documentação da troca de experiências entre os técnicos e colaboradores envolvidos na elaboração do conteúdo que agora apresentamos. Um trabalho que resulta do envolvimento de diversas pessoas, representadas por mais de 20 instituições espalhadas pela Mata Atlântica desde o Ceará até o Rio Grande do Sul.
Este Manual Agroflorestal pretende, como objetivo principal, convergir inicialmente os olhares para os trabalhos e as diversas experiências que já catalogam seus mais preciosos acertos e seus, não menos importantes, erros. Assim, busca resgatar nos homens e mulheres que estão diretamente envolvidos com a terra e seu uso, os conhecimentos tradicionais mais propícios ao seu modo de vida e trabalho e ampliar sua capacidade de entender os Sistemas Agroflorestais, inclusive por meio de novos aprendizados e tecnologias.
O texto é composto por 04 capítulos. O primeiro capítulo foi organizado por Jean Dubois, teve por objetivo introduzir conceitos sobre SAFs e suas práticas, caracterizando as principais definições sobre o assunto no contexto da Agroecologia. O segundo capítulo foi elaborado por Peter May, onde se objetiva aprofundar os conhecimentos e informar sobre a variedade de fontes de bens e serviços gerados pelos SAFs, no intuito de fortalecer argumentos para sua adoção e disseminação entre usuários, técnicos e financiadores. O Capítulo 3, organizado por Guilherme Floriani e Jorge Vivan, enfatiza o monitoramento participativo de SAFs como parte inseparável de estratégias de aprendizado progressivo e compartilhado entre atores, sejam eles institucionais ou privados. Esse texto contou com a colaboração de Valéria da Vinha, ao apresentar diferentes possibilidades de dinâmicas no uso de diagnósticos participativos para avançar na identificação de erros e aprendizados. Por fim, no Capítulo 4, baseado no texto de Armin Deitenbach, é apresentada uma abordagem do estado da arte das principais políticas públicas voltadas a quem trabalha, ou deseja trabalhar com SAFs.
O lançamento do livro acontecerá em Brasília-DF, durante a realização do “Encontro de Socialização em Sistemas Agroflorestais” entre os dias 28 e 29 de outubro de 2008, organizado pelo MDA-Ministério do Desenvolvimento Agrário.
Local: Auditório da Pontifícia Obras Missionárias, SGAN 905 – Conjunto B. Brasília.
quinta-feira, outubro 16, 2008
Projeto Kayuvá receberá recursos do SEBRAE
Projeto Kayuvá é aprovado na chamada pública 04/2008 promovida pelo SEBRAE Nacional para Apoio a Projetos de Comércio Justo e Solidário.
O projeto "Kayuvá: Valorização do Pinhão na Agricultura Familiar da Serra Catarinense" tem como proponente o Instituto Pereté para o Desenvolvimento (iPereté), e foi um dos três selecionados em Santa Catarina dentre centenas de propostas de todo o país.
A proposta é o resultado de um intenso trabalho iniciado pelo Ipereté em 2004 e que se materializa agora com a parceria do Centro de Ciências Agroveterinárias (CAV) da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), da Associação de produtores de Erva-mate e Pinhão de Urupema e Região (APEMPUR), e da Associação de Produtores Rurais de Casa de Pedra (APROC).
Nosso primeiro grande passo com a conquista do apoio do CNPQ através do edital 36/2007. Neste ano, através do Departamento de Solos do CAV somou-se uma modesta ajuda da FAPESC, mas diversas atribulações burocráticas impediram o início efetivo das atividades.
Desta forma, o apoio do SEBRAE constitui um passo fundamental. Além de dobrar o montante de recursos disponíveis, a inclusão do SEBRAE como parceiro amplia e dá maior estabilidade institucional e financeira para a realização das atividades e alcance dos objetivos propostos.
Provam-se mais uma vez que oportunidades devem ser perseguidas. Agora temos pela frente o desafio de utilizar estes recursos para fazer do pinhão um meio efetivo de geração de renda e uso sustentável dos recursos naturais da região.
Esta vitória é dividida entre todos os que fazem parte desta empreitada, cada um a seu modo e medida, mas sendo sempre uma contribuição importante.
sábado, agosto 23, 2008
Lages precisa sonhar
24 DE JANEIRO - UM MÊS DESDE A VÉSPERA DE NATAL
Hoje recebi um convite irrecusável: embarcar no Cisne Branco e acompanhar o tiro de canhão da largada da regata comemorativa dos 458 anos da cidade de Santos. Foi um dia especial. Ao chegar na Capitania dos Portos lá estava, magnificamente atracado, o mais lindo veleiro brasileiro.
...
Ao ingressar no barco foi impossível não ler uma linda frase afixada ao pé do mastro, cujos dizeres definem, com sabedoria, a vida daqueles que dedicam a vida ao mar.
Mastro da Grande: "Para se chegar, aonde quer que seja, aprendemos que não é preciso dominar a força, mas a razão. É preciso, antes de mais nada, querer".
Mastro da Gata: "Algo superior e poderoso que torna os homens diferentes dos animais e que os faz resistir além de suas forças, alcançar limites acima do possível: a "vontade!"
A maior surpresa foi quando li, ao final, o nome do seu autor: Amyr Klink. Não me lembro ter sentido saudade maior até então. O Amyr é um homem especialmente corajoso. Quanta admiração por tudo o que ele sonha - e faz. Um sentimento: tão grande que às vezes parece não caber dentro de mim."
“A pior coisa que pode acontecer na vida de uma pessoa não é quando seu projeto não dá certo, seu plano de ação não funciona ou quando a viagem termina no lugar errado.
O pior é não começar. Esse é o maior naufrágio.“
Amyr Klink - Mar Sem Fim
segunda-feira, julho 21, 2008
Encontro Nacional da Família Floriani
Isto começou a mudar quando inúmeros descendentes trentinos buscaram a cidadania Italiana, devido a corrida atrás de documentos de ancestrais. A facilidade de comunicação proporcionada pela internet também auxilia este reencontro. Existem 6 comunidades da família no Orkut. A partir daí, foi um pulo para ajudar a fazer uma árvore genealógica. E claro, o que não poderia deixar de acontecer, uma animada festa da família.
A contribuição de novas tecnologias para união familiar vai além. Iniciamos a árvore genalógica em fevereiro de 2008, e já somos 1500 pessoas inscritas. A árvore está na internet, e desta forma, o trabalho é distribuído e as informações são socializadas. Sendo um espaço de aproximação, de reencontro da família. Mas ainda não é o bastante, e estamos trabalhando em um site próprio da família.
Agora estamos próximos da Primeira Festa da Família Floriani no Brasil. Que será realizada no dia 20 de julho, no CDL em Lages.
Esperamos o mais importante, materializar o vinculo existente entre diferentes ramos da família. Fortalecê-la significa criar o sentimento de pertencimento a algo maior e mais duradouro. Nós vivemos e a família permanece, e em todos os casos, sempre faremos parte dela. Por isto, não é o resgate do passado, como muitos dizem, é mais do que isto. Pois não estamos salvando um passado perdido, mas reunindo histórias e a partir delas construindo um novo futuro, um futuro comum.
Em tempos em que a violência toma conta dos notíciários, descrédito da política e crise ambiental, a família retoma seu espaço social de amorozidade, respeito e união.
Viva a Família Floriani!
http://www.familiafloriani.org
terça-feira, julho 01, 2008
Solidariedade como política pública
“Uma sociedade razoável não deixa as pessoas entregues a sua própria sorte, pois o direito à alimentação é o primeiro degrau para se alcançar a cidadania e vivenciar outros direitos”, defende o Ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
segunda-feira, maio 05, 2008
Fluxo Gênico
5 de maio de 2008
3250g, 49 cm, cabelos escuros, olhar atento.
http://www.youtube.com/watch?v=cGlrgYOHN7A
sexta-feira, abril 25, 2008
Não basta proibir o comércio do pinhão
Pinha consumida por animais silvestres. Painel, 04/2007 |